A Física Responde
domingo, 14 de abril de 2013
A morte do Sol
O Sol, assim como todas as estrelas, nasce, vive e morre. A diferença está no modo como isso ocorre.O Sol deixará de existir daqui a alguns 6,5 bilhões de anos.
Toda a estrela queima combustível para produzir energia e brilhar.
Dessa forma quando o Sol estiver nos seus últimos milhões de anos de vida , ela irá crescer violentamente e se tornará uma gigante vermelha.Com a expansão do Sol irá engolir tudo ao seu redor como os planetas
Mercúrio e a Terra, esses planetas engolidos será totalmente destruído pela força da nossa estrela.
Vai chegar em um ponto em que o sol chegará em sua expansão máxima e quando todo o seu combustível se esgotar, irá reduzir consideravelmente a sua massa , e consequentemente sua força gravitacional.
O Sol irá agonizar seus últimos momentos por mais alguns milhares de anos, e estará cada vez mais contraído, e cada vez mais sem brilho, até seu "suspiro final".
O resultado será uma anã-branca, uma estrela moribunda sem forças para gerar energia.
Como resultado de toda essa expansão e contração do Sol , irá gerar uma nebulosa que envolverá todo o extinto sistema solar, e poderá dar origem a novas estrelas.
sexta-feira, 8 de março de 2013
Pensamentos geocêntricos e Heliocêntricos

Esse modelo geocêntrico sobreviveu até o
século XVI. Pois o que se via na natureza era uma Terra estacionária e nada evidenciava o seu
movimento. Além disso, o fato de que objetos quando jogados para cima caírem
sempre em direção à Terra praticamente no mesmo ponto de onde foram lançados
parecia no mínimo um suporte sustentável para a teoria geocêntrica. Uma teoria que persistiu por tanto tempo era
sinal de que funcionava!.
Por volta do século XVII, começou a ser revogada a teoria de que a Terra era o centro do Universo.
Em 1600, Giordano Bruno foi condenado à fogueira pela Inquisição que dizia que ele era herege e por pregar essas “heresias” foi morto na fogueira. Giordano Bruno acreditava que a terra se movia em torno do seu eixo e em torno do sol. Esse pensamento que tira a Terra do centro do Universo foi condenado pela igreja. Desde antes da antes da Era Cristã com filósofos como Aristóteles que viveu em Atenas 384 a.C. — 322 a.C. acreditava no modelo geocêntrico. Um pensamento que durou tantos séculos vem um homem e diz isso está errado é a o sol o centro do Universo e não a Terra causou polêmica dentro da igreja e o melhor seria, mata-lo.
Trinta e três anos depois, Galileu Galilei só não teve o mesmo destino Giordano Bruno porque Galileu renunciou à sua convicção científica.
Galileu melhorou significativamente o telescópio refrator e com ele descobriu as manchas solares, as montanhas da Lua, as fases de Vênus, quatro dos satélites de Júpiter, os anéis de Saturno, as estrelas da Via Láctea, mas antes de continuar com Galileu vamos entender melhor o telescópio.
Costuma-se dizer que Hans Lippershey, um fabricante de lentes neerlandês,construiu em 1608 o primeiro instrumento para a observação de objetos à distância: o telescópio. O conceito que desenvolveu era a utilização desse tubo com lentes para fins bélicos e não para observações do céu.
A notícia da construção do tubo com lentes por Lippershey espalhou-se rapidamente e chegou até o Galileu Galilei, que, em 1609, apresentou várias versões do aparelho feitas por ele. Galileu logo começou a usar o telescópio para o céu observando o céu noturno, sendo considerado o primeiro homem a usar o telescópio para investigações astronômicas. O telescópio de Galileu também é conhecido por luneta.
As descobertas de Galileu sobre os satélites de Júpiter, anéis de Saturno, montanhas na lua contribuiu decisivamente na defesa do heliocentrismo.
O Heliocentrismo consiste num modelo teórico de Sistema Solar desenvolvido pelo astrônomo e matemático polonês, Nicolau Copérnico (1473-1543). Conforme Copérnico, a Terra e os demais planetas se movem ao redor de um ponto vizinho ao Sol, sendo este, o verdadeiro centro do Sistema Solar. A sucessão de dias e noites é uma consequência do movimento de rotação da Terra sobre seu próprio eixo.
A teoria Heliocêntrica foi aperfeiçoada e comprovada por Galileu Galilei, Kepler e Isaac Newton. Atualmente, é a mais aceita entre a comunidade científica.
Em 1851, o astrônomo francês Jean Bernard Leon Foucault realizou uma bela e simples experiência capaz de demonstrar a rotação da terra. A experiência conhecida como pêndulo de Foucault.

Em torno do ponto no solo, diretamente abaixo do ponto de suspensão, foi construída uma pequena elevação circular, de aproximadamente
Após sucessivas oscilações, tornou-se claro que o plano do movimento do pêndulo movia-se no sentido dos ponteiros do relógio, quando visto de cima. Numa hora, o pêndulo mudou seu plano de oscilação de mais de 11 graus. Uma volta completa foi concluída em aproximadamente 32 horas. Em cada oscilação o plano movia-se
quinta-feira, 7 de março de 2013
Como funcionam os óculos 3D?
Para entendermos melhor o funcionamento os óculos 3D, é fundamental que saibamos que nós possuímos visão binocular, de modo que cada olho enxerga uma imagem diferente, sendo o cérebro o responsável por combiná-las em uma única imagem.
A diferença angular entre estas duas imagens, denominada desvio, é utilizada pelo cérebro para ajudar na percepção de profundidade. É exatamente por esta razão que, ao perder a visão de um dos olhos, as pessoas perdem também a noção espacial.
Existe duas formas de óculos 3D uma: a mais antiga utiliza de imagens anáglifas e a outra é baseada na tecnologia de polarização.
Usando imagens anáglifas.

Assim, quando desejávamos assistir a estes filmes, fazia-se preciso utilizar um óculos 3D com uma lente vermelha e a outra azul.
Nos óculos 3D baseada na polarização.
A polarização altera-se a forma de propagação da onda de luz. Normalmente, uma onda luminosa vibra em todos os sentidos. Quando, porém, uma imagem é vista em terceira dimensão, ela está polarizada - ou seja, as ondas de luz que a compõem vibram em apenas dois sentidos: vertical e horizontal, No cinema, por exemplo, a imagem é lançada na tela por dois projetores: um emite ondas de luz verticais e o outro, horizontais. Cada um projeta a cena de um ângulo diferente, para imitar a sensação de profundidade percebida pelo olho humano. Os óculos, por sua vez, também funcionam como um polarizador: uma das lentes seleciona os raios de luz verticais, eliminando os demais, e a outra faz o mesmo com os horizontais. Assim, cada olho só recebe a imagem de um dos projetores - e a soma das duas visões simula relevos e volumes tridimensionais.
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